Este profeta narra, logo no seu primeiro capítulo, uma
crise agrária sem precedentes, de tão crítica que estava. Não
havia colheitas, não havia pasto para os bois, as sementes
apodreceram, os celeiros foram destruídos. Mesmo na casa de Deus, no
templo, os sacerdotes não tinham comida, além de todo o povo. A
escassez era geral. As pragas vieram na sequência, destruindo tudo,
não deixando sobras daquilo que havia restado da praga anterior.
Quando não as pragas, foram os inimigos que destruíram as
plantações. Mas já no capítulo 1, a orientação de jejuar e
buscar ao Senhor está presente. Deveriam buscar ao Senhor com choros
e gemidos, por causa da terrível situação de falta de alimentos.
Com a falta de alimentos, vem a falta de alegria. Ninguém é feliz
passando fome. Havia incêndios e os rios estavam secos.
O segundo capítulo poderia muito bem ser continuação
do primeiro até o versículo 10 ou 11, porque a descrição dos
problemas continua, agora sob a ameaça de um poderoso inimigo que
destruiria tudo, ainda por vir, no futuro. A escassez já havia
ocorrido, mas ainda chegaria o inimigo para terminar a destruição!
A partir do verso 12, do capítulo 2, ocorre uma
reviravolta, com a orientação do Senhor para que se convertam a
Ele, para que se voltem para o Senhor, com oração, com jejum, com
choro, a fim de ver se o Senhor poderia reverter toda aquela situação
de desgraça e problema. O próprio Senhor orienta para que haja uma
conversão e uma busca pela sua misericórdia, um clamor e um pedido
pela bênção de Deus. O próprio Deus ensina o povo a orar pedindo
que poupe o povo e não o destrua totalmente. O Senhor ensina a
humilhar-se e pedir pela sua ajuda, diante de tão grande assolação.
E o próprio Deus garante que responderá a esta oração,
enviará o trigo (provisão de alimento), o mosto (para festas e
alegria) e o óleo (para a unção e cura), com fartura. Deus ensina
o povo a orar, clamar e se humilhar e promete a resposta a esta
oração, com fartura.
A promessa é fazer recuperar as perdas, quando houver
um verdadeiro clamor, com humildade, perante o Senhor. A promessa
também é de uma presença inigualável do poder do Espírito e de
salvação para todo aquele que invocar o nome do Senhor.
E, no capítulo 3, a promessa do seu julgamento. A
libertação do povo santo e a condenação do povo ímpio, feitos
diretamente pela mão do Senhor. Todas as maldades serão, de uma vez
por todas, vingadas pelo Senhor. O seu povo batalhará uma grande
batalha neste dia final, mas será vencedor. Depois do Senhor ter
castigado seu próprio povo, pelo seu pecado e falta de buscar ao
Senhor, quando o seu povo santo O buscar, então será restaurado e
os pecadores serão destruídos. O julgamento ocorrerá e a justiça
será plena e efetiva.
Então o Senhor será Deus sobre o seu povo.
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